
Como Galeano ( IN memorian hoje) nos sugere, continue, querido Dinomar, com uma linguagem sem solenidade que permita pensar, sentir e se divertir e se possível seguir na escrita a sua vocação.
Parafraseie Galeano com este senhor anônimo: “Saio todos os dias com meus ouvidos e olhos bem limpos para ouvir as vozes secretas e descobrir as cores escondidas.
Sou um caçador de histórias, um escutador de vozes”!